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 ‘Super-doadora’ faz campanha na Santa Casa de Londrina


Uma super-heroína, auto-intitulada a ‘Super-Doadora’, é o centro do Setembro Verde nos hospitais da ISCAL (Irmandade da Santa Casa de Londrina). Incansável pelos super-poderes, ela é sucesso certo por onde passa, chamando a atenção de funcionários, visitantes e pacientes para a doação de órgãos. Posando para foto e descontraindo o ambiente, ela vai dando o recado: “Seja você também um super-herói para um dos 32 mil brasileiros que aguardam por transplante. Diga sim à doação”. 

A Super-doadora e a equipe da Cihdott durante a visita do SUSEla é Telma Paula dos Santos, técnica de segurança do trabalho da Iscal, e sempre que a agenda permite, tem a companhia de Roger Necchi. Consultor de mercado, autônomo, Necchi se voluntariou pela causa na Iscal e dá vida ao “Super Doador”. A imagem dos dois também está estampada em portas e janelas dos três hospitais da Iscal e também em painéis para fotos, ao lado de mensagens de incentivo de transplantados e doadores.   

Os super-doadores têm o recado na ponta da língua: “Para ser doador precisa conversar com a família”. As enfermeiras da CIHDOTT (Comissão Intra-hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante) da Iscal, alertam que a decisão de doar ou não os órgãos de alguém no momento da morte é da família. A inscrição que muitos têm em documentos perdeu a validade. “O sim para a doação é mais fácil quando a família sabe o desejo do ente que morreu”, argumenta a coordenadora da CIHDOTT, Flávia Bussolo. 
Recepção do Pronto Atendimento
“Levei o assunto para minha família. Alguns não eram doadores e já começaram a pensar nisso”, Roger Necchi, consultor e super-herói da Campanha da Iscal.

“Esse assunto deveria fazer parte do cotidiano de todos nós porque ninguém sabe o dia de amanhã”, Elaine Rodrigues Lopes, enfermeira do Hospital da Zona Sul.

“Já conversei com meus filhos (para doar os meus órgãos). Nenhum dos quatro é doador. Mas eles dizem que se é da minha vontade... “, Maria Braga, aposentada.  

436 pacientes tiveram uma segunda chance ao receber um transplante na Santa Casa de Londrina, Mater Dei ou Hospital Infantil. Desses 379 receberam um novo rim e 57 receberam um novo coração. O primeiro transplante na Iscal foi de rim, em 1985. Os transplantes cardíacos começaram em 1994. A Santa Casa é o único hospital do norte do Paraná autorizado pelo Ministério da Saúde para a realização de transplantes cardíacos e único em Londrina a realizar transplante de dois órgãos sólidos.

Super-doadora explicou sobre a doação de órgãos para os visitantes do SUS
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Assessoria de Comunicação | ISCAL
FOTOS: Arquivo ISCAL

 

 

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