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29/09/2010

27/09 - Dia Nacional do Doador de Órgãos

Oficinas na ISCAL mobilizam para Doação de Órgãos

Dezenas de pessoas participaram das Oficinas de Doação de Órgãos promovidas  pela ISCAL em comemoração ao Dia Nacional do Doador de Órgãos. As oficinas foram realizadas no final de setembro, no CEPMTA e na Santa Casa.  Ministrada pela Central de Transplantes da 17ª Regional de Saúde do Paraná, as oficinas sensibilizam e capacitam os participantes, a partir do esclarecimento de fatos e boatos sobre a doação.

Participantes atentos à apresentação

Para muitos participantes, como o naturopata clínico, Iramar Joelson, a oficina serviu como fonte de informações para melhor disseminação do tema. “Sempre me preocupei com a questão da doação de órgãos. É uma coisa tão simples, e que, muitas vezes, as pessoas não dão a devida atenção porque ficam presas a boatos. Depois dessa oficina, com certeza eu serei um disseminador do assunto”, ressaltou Joelson.

Antes de participar da oficina, a estudante de técnico em enfermagem, Maria Teixeira, não pensava em ser doadora de órgãosa. “A oficina me fez mudar de ideia. Eu não ia doar meus órgãos, mas hoje eu saio daqui pensando diferente. Agora eu sei o quão importante é a doação”, afirmou.

Ogle Bacchi em um dos grupos de discussão

Converse com sua família -  Um dos pontos ressaltados nas discussões é a importância de conversar com familiares sobre o assunto. “A pessoa tem que falar para a família seu desejo de ser doador. Depois da morte, só a família pode autorizar a doação”, reforça Ogle Beatriz Bacchi, coordenadora da Central de Transplantes de Londrina. A autorização é feita por escrito.

Órgãos que podem ser doados

  • após a morte por parada cardíaca - córneas, escleras (parte branca do olho), válvulas cardíacas e ossos.
  • após a morte encefálica (morte cerebral) - coração, córneas e esclera, fígado, intestino, medula óssea, ossos, pâncreas, pele, pulmões, válvulas cardíacas e tendões.
  • doação em vida – um dos rins, parte do fígado e medula óssea. Além da compatibilidade, a  doação em vida depende do grau de parentesco entre as pessoas e de autorização judicial.

Bacchi reforça que a doação de órgãos é um processo rigoroso, coordenado pelas Centrais de Transplantes, seguindo listas únicas de pacientes cadastrados.

As oficinas na ISCAL foram organizadas pelo Centro de Educação Profissional Mater Ter Admirabilis (CEPMTA), com o apoio do Instituto Mãos para Saúde (IMAS).

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Assessoria de Comunicação | ISCAL

Colaborou Camila Moliani Ferri - estagiária

 

 

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