postado em 24.07.2015
Santa Casa recebeu nova ressonância magnética
Equipamento veio de Joinville (SC), da sede da Siemens no Brasil, e demorou uma manhã inteira para ser descarregado
A Santa Casa de Londrina recebeu nesta sexta-feira, 24, um novo equipamento de ressonância magnética, trazendo mais agilidade no diagnóstico de pacientes dos três hospitais da ISCAL. Um dos mais modernos da Siemens atualmente, o Magnetom Essenza, de 1,5 Tesla, chegou no começou da manhã de Joinville (SC), sede da empresa alemã no Brasil, e demorou a manhã inteira para ser descarregado.
O descarregamento exigiu o fechamento da rua Espírito Santo, no trecho em frente ao Hospital, três caminhões, sendo um munck, e uma equipe formada por dois técnicos da Siemens e outros profissionais. O equipamento pesa 5,1 toneladas e mede 2,70m x 2,30m x 2,30m.
Depois de colocada na sala de exames, será necessário em torno de 30 dias para que o equipamento comece a funcionar. Esse período é necessário para instalar e testar a máquina, além de concluir as obras de preparação do espaço, incluindo a blindagem para isolar o ambiente em volta dos efeitos magnéticos do equipamento. As obras de adequação do local começaram dois meses antes da chegada da máquina.
O novo serviço de ressonância magnética da Santa Casa de Londrina vai operar em parceria com um grupo de médicos, beneficiando também pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) que representam mais de 70% dos atendimentos prestados pelo grupo. Em 2014, foram 568 exames por ressonância magnética em pacientes da ISCAL. Até junho de 2015, foram 291. A expectativa, segundo os responsáveis, é que o número aumente com o equipamento próprio que vai modernizar todo o setor de diagnóstico da Irmandade.
1ª ressonância aberta da América Latina – A Santa Casa foi um dos primeiros hospitais do Brasil a instalar uma ressonância magnética da Siemens. Em meados da década de 1990, o Hospital adquiriu a primeira ressonância magnética de sistema aberto da América Latina. O equipamento deixou de funcionar em 2013. Desde então, os exames de ressonância dos pacientes da ISCAL eram feitos em clínicas de diagnóstico da cidade.
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Assessoria de Comunicação | ISCAL
Fotos: Arquivo ISCAL