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70 anos priorizando a vida
Santa Casa comemora aniversário com campanha pela doação de órgãos

Quando você doa órgãos a vida continua. Com este slogan somado à força da história de dois ex-pacientes transplantados e o apoio de vários parceiros, a Santa Casa de Londrina lançou em setembro uma campanha para estimular a doação de órgãos em Londrina e região. A Campanha comemora os 70 anos do Hospital (7 de setembro) e também o Dia do Doador de Órgãos (27 de setembro), além de atender à filosofia da Instituição de Priorizar a Vida.

O lançamento, durante entrevista coletiva, teve a participação de Edmilson Cruz Andrade, 29 anos, que recebeu um novo coração há dois anos, e Dalila Vaine Siqueira, 18 anos, que recebeu um novo rim há pouco mais de um ano.  Eles são as estrelas dos audiovisuais em que contam suas histórias de sofrimento na fila de espera e renascimento com o transplante. Os audiovisuais foram produzidos em parceria com a NTV cine e vídeo e Auddio Data Londrina e são veiculados por TVs, cinemas e sites da imprensa local, entre outros.  Assista aqui.

Em média, 50% das famílias no Brasil recusam doar órgãos, segundo estatísticas. Levantamento do primeiro semestre de 2014, feito pela Comissão Intra-Hospital de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT) da Irmandade da Santa Casa de Londrina (ISCAL), comprova o índice. Das 18 notificações de morte encefálica dos hospitais da ISCAL, oito órgãos eram viáveis para doação. Destes, apenas quatro foram doados.

Segundo a coordenadora de enfermagem da CIHDOTT - ISCAL, enfermeira Érika Bezerra,  muitos recusam doar por desconhecer o desejo do ente que morreu. “A família tem que decidir pela doação num momento de muita tristeza. Quando conhecem o desejo do ente querido, fica tudo mais fácil”, destaca a enfermeira.
Mesa de honra do lançamento
Fila de espera e transplantes
- Neste ano, de acordo com estatísticas da Central de Transplantes do Paraná, 211 órgãos foram transplantados no Estado, sendo 133 rins, 51 fígados, 10 pâncreas e 17 corações. Destes, 23 de rim e 2 de coração, foram em Londrina. Na Santa Casa de Londrina foram 2 de rim e 2 de coração. Único do interior do Estado credenciado pelo Ministério da Saúde para transplantes cardíacos, o Hospital realizou o primeiro deste tipo em 1994. Antes, em 1985, realizou o primeiro de rim.

Apesar disso, no mesmo período no Paraná são mais de 2.000 pessoas aguardando por um órgão.  A maioria, mais de 1.600, aguarda por um rim; 88 por fígado e 50 por coração. Segundo Ogle Bacchi, chefe da Comissão de Procura de Órgãos e Tecidos para Transplantes (COPOTT) de Londrina, 500 destas pessoas são de Londrina e região. Entre elas, 300 esperam por um rim.


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Assessoria de Comunicação | ISCAL
Fotos: Arquivo

 

 

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