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28/07/2011

Maus hábitos e falta de informação podem levar a complicações de doenças de pele 

Dermatologista Bruna Tuma palestra sobre doenças de peleAs doenças de pele atingem cerca de 1% da população mundial, o que equivale a cerca de 65 milhões de pessoas. Em Londrina, esse número se aproxima de 6,5 mil. Apesar de  terem tratamento, muitas dessas doenças acabam em sérias complicações devido a maus hábitos e a falta de informação. Bruna Tuma falou sobre o tema em palestra do Programa de Educação em Saúde do SAS-Londrina do mês de julho.

Um dos principais maus hábitos para quem tem doença de pele é a exposição ao sol sem proteção adequada. A dermatologista Bruna Tuma explica que as manchas de pele  escuras, por exemplo, aparecem principalmente nas regiões do corpo que não são cobertas pelas roupas. Outro hábito que pode interferir nessas doenças é, segundo a médica, o consumo de bebidas alcoólicas.

Entre as doenças de pele mais comuns, Bruna Tuma enumera três: manchas, psoríase e vitiligo. Apesar de não terem cura, ela afirma que o tratamento correto mantém essas doenças sob controle. “Todas têm tratamento, mas as pessoas precisam se informar e procurar um dermatologista que indicará o melhor tratamento para cada caso”, orienta Bruma Tuma. A médica alerta que sem os devidos cuidados, o que parecer ser uma simples mancha pode evoluir para um câncer de pele e, até mesmo, doenças cardiovasculares.

Ela explica que as três doenças de pele mais comuns surgem, principalmente, na idade adulta, podendo também aparecer durante a infância. No caso da psoríase, segundo ela, 30% dos pacientes já tiveram algum familiar com a doença. “Ela também pode estar ligada à hipertensão, aumento da circunferência abdominal e doenças cardíacas”, explica. A psoríase é caracterizada por placas avermelhadas que ocorrem principalmente em cotovelos, joelhos e couro cabeludo.

Sem apresentar causas aparentes, o vitiligo, segundo a dermatologista, também pode estar relacionado à hereditariedade e outras doenças como diabetes e lúpus. De acordo com ela, o vitiligo atinge o corpo todo, mas principalmente contornos e regiões já machucadas.

A boa notícia é que, segundo a médica, essas doenças de pele não são contagiosas. “Como são doenças expostas na pele, existe o preconceito, o medo da transmissão entre as pessoas. Mas nenhuma dessas doenças é contagiosa”, destaca.

Serviço:

Demência é o tema da próxima palestra do Programa de Educação em Saúde do SAS-Londrina. O tema será discutido pelo neurologista Damácio Ramon Kaimen Maciel, no final de agosto, em dia a ser definido.

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Fonte: Paulo Ferreira – estagiário da Assessoria de Comunicação/ISCAL
Fotos: Arquivo ISCAL

 

 

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