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CORAL | ESPAÇO VILANOVA | GRUPO ACOLHER | MURAL PSICOLOGIA
 

Coral leva alegria aos quatro cantos do complexo
Santa Casa de Londrina

Nos hospitais do complexo Santa Casa de Londrina as datas especiais merecem comemoração especial para quebrar a rotina de sofrimento e estresse de pacientes, familiares, médicos e funcionários. Nessas ocasiões os corredores dos hospitais são invadidos pelas 26 vozes do Coral da ISCAL.  

O Coral é formado por funcionários e irmãs da Irmandade, regidas pelo maestro José Mário Tomal, auxiliado pela técnica vocal Marli Tomal. No repertório dos coralistas da Irmandade da Santa Casa de Londrina, músicas sacras, populares brasileiras e renascentistas.

O talento da equipe já rendeu prêmio ao Coral da ISCAL no Festival de Corais Unicanto, realizado em Londrina e que recebe corais de todo o Brasil. O Coral recebeu o Troféu Othonio Benvenuto. Isso faz com que os coralistas recebam convites para apresentações em outras empresas e instituições.   


Alegrando o hospital desde 1970

O Coral da ISCAL foi formado na década de 70 com o objetivo de despertar a alegria num ambiente carregado pela tristeza. Em outras palavras, o Coral nasceu como uma espécie de terapia complementar no tratamento. O objetivo foi alcançado e até hoje as vozes dos coralistas encantam e emocionam a todos nos hospitais. 

Sem saber, Irmã Maria Cesira de Dio, fundadora do Coral, dava início à humanização hospitalar, um conceito que atualmente integra o dia a dia de todos que atuam na área de saúde.

A primeira formação foi batizada de Coral Cor de Rosa, pela formação exclusiva de mulheres e inspirado na cor do uniforme da época. Daquele primeiro grupo, o Coral ainda conta com Geni Pinto Mariani, a dona Geni.

Dona Geni conta que, por falta de local apropriado, os ensaios do grupo eram feitos no pátio do hospital, ao ar livre. “A Irmã Cesira era nossa ‘maestrina’. Cada uma cantava como sabia. Depois tivemos a Irmã Maria Aparecida como ‘maestrina’. E hoje temos um maestro profissional e é muito diferente. Hoje é um coral de verdade”, orgulha-se.

Hoje aposentada, dona Geni se sente “feliz por levar alegria aos pacientes com sua música”. 

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